Hapvida NotreDame Intermédica amplia cuidados em saúde mental para atender à demanda crescente

A Hapvida NotreDame Intermédica, a maior empresa de saúde da América Latina, está intensificando seus esforços para atender à crescente demanda por serviços de saúde mental. Desde o início da pandemia de covid-19, o número de atendimentos nessa área disparou, resultando em mais de 40 mil atendimentos remotos mensais em psiquiatria e psicologia por meio de telessaúde. A companhia conta atualmente com 215 profissionais dedicados a fornecer suporte psicológico.

Adria Mara, diretora-executiva de Saúde Digital e Clínicas Médicas da Hapvida, destaca que o programa de saúde mental se diferencia por sua abordagem integrada e centrada no paciente. O foco não é apenas no tratamento de doenças, mas também na promoção do bem-estar e da qualidade de vida. A empresa desenvolveu uma linha de cuidado que busca atender seus milhões de beneficiários de forma abrangente.

Os hospitais e prontos atendimentos da rede possuem especialistas que avaliam pacientes em situações de crise de saúde mental. Por meio da teleinterconsulta, médicos emergencistas podem obter auxílio de psiquiatras na definição do diagnóstico e na conduta médica adequada, o que resulta em um tratamento mais eficaz e rápido. Em casos de urgência, os pareceres são emitidos em até três horas, com mais de 8,6 mil pareceres registrados desde o início do ano.

Gabriel Corrêa, coordenador nacional de Psiquiatria da Hapvida, afirma que a agilidade no diagnóstico e o cuidado integral diminuem a necessidade de internações psiquiátricas e reduzem o tempo de permanência hospitalar. As internações são consideradas apenas quando há risco para o paciente ou para terceiros, e cada caso é analisado cuidadosamente.

Após a alta médica, os pacientes são encaminhados automaticamente para a linha de cuidado em saúde mental, que visa prevenir novas pioras e reinternações desnecessárias. O telemonitoramento é uma parte fundamental dessa abordagem, permitindo que uma equipe acompanhe a rotina de medicação e a evolução do tratamento. Além disso, há um esforço ativo para contatar pacientes e familiares, garantindo um acolhimento efetivo.

Com a campanha do Setembro Amarelo em destaque, a valorização da vida se torna um tema crucial. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de um bilhão de pessoas no mundo enfrentam problemas relacionados à saúde mental, incluindo estresse e depressão, com o Brasil figurando entre os países com os piores indicadores. Nesse contexto, a oferta de atendimento qualificado é essencial para evitar o agravamento dos quadros clínicos e promover a saúde mental da população.

 

* Com informação e imagem de Assessoria/ Divulgação